24 abril 2007

AMO A LÍNGUA DE CAMÕES

AMO A LÍNGUA DE CAMÕES . . .

EM SEU MELHOR ESTILO, BEM ACENTUADA.
PORTUGUÊS BEM ESCRITO, FLOREADO COM INTERJEIÇÕES E PALAVRAS POUCO USADAS.
E A RECÍPROCA É VERDADEIRA. A LÍNGUA PORTUGUESA TAMBÉM ELEGE ESSES SEUS ECRITORES . . .
AH, JÔ SOARES QUE NÃO PODE INVENTAR PALAVRAS, ASSIM TAMBÉM O É AGRACIADO PELA LÍNGUA.
SABINO, VERISSÍMO.
CAMÕES, PESSOA.
UBALDO RIBEIRO, RUTH ROCHA.
ZÉLIA GATAI E SEU ESPOSO JORGE(SEMPRE AMADO).


(by LUH)

22 abril 2007

SALVE JORGE

IMAGEM EXTRAÍDA DE: www.anaflavia.com.br http://www.tempoesia1.hpgvip.com.br/midi/nacional1/Racionais_MCs/Jorge_da_Capadocia.mid

Jorge Da Capadocia
Jorge Ben Jor

Composição: Jorge Ben Jor



Jorge sentou praça na cavalaria
e eu estou feliz porque eu tambem sou da sua companhia
eu estou vestido com as roupas e as armas de jorge

para que meus inimigos tenham mãos ,nao me toquem
para que meus inimigos tenham pes e nao me alcancem
para que meus inimigos tenham olhos e nao me vejam
e nem mesmo um pensamento eles possam ter para me fazerem mal
armas de fogo,meu corpo nao alcançará
espadas, facas e lanças se quebrem,sem o meu corpo tocar
cordas,correntes se arrebentem,sem o meu corpo amarrar
pois eu estou vestido com as roupas e as armas de jorge
jorge eh de capadocia, viva jorge
jorge eh de capadocia, salve jorge
perseverança,ganhou do sórdido fingimento
e disso tudo nasceu o amor
perseverança,ganhou do sórdido fingimento
e disso tudo nasceu o amor
ogam toca pra ogum
ogam toca pra ogum
ogam,ogam toca pra ogum
jorge eh da capadocia
jorge eh da capadocia
jorge eh da capadocia
jorge eh da capadocia


HISTÓRIA

De acordo com a lenda, Jorge teria nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge ainda criança,mudou-se para a Palestina com sua mãe após seu pai morrer em batalha. Sua mãe, originária da Palestina, possuia muitos bens e o educou, com todo esmero.Ao atingir a adolescência, Jorge entrou para a carreira das armas, por ser a que mais satisfazia à sua natural índole combativa. Logo foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade - qualidades que levaram o Imperador a lhe conferir o título de conde da Capadócia. Com a idade de 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma, exercendo a função de Tribuno Militar.
Neste tempo faleceu sua mãe, e ele tomando grande parte nas riquezas que lhe ficaram, foi-se para a corte do Imperador, sendo de idade de 23 anos. Vendo, Jorge, que urdia tanta crueldade contra os cristãos, parecendo-lhe ser aquele tempo conveniente para alcançar a verdadeira salvação, distribuiu com diligência toda a riqueza que tinha aos pobres.
O imperador
Diocleciano tinha planos de matar todos os cristãos e no dia marcado para o senado confirmar o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão, e afirmou que os os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses.
Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande ousadia a fé em
Jesus Cristo . Indagado por um cônsul sobre a origem dessa ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da Verdade. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: "O que é a Verdade?". Jorge respondeu-lhe: "A Verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e Nele confiado me pus no meio de vós para dar testemunho da Verdade."
Como São Jorge mantinha-se fiel ao Cristianismo, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Todavia, Jorge reafirmava sua fé, tendo seu martírio aos poucos ganhado notoriedade e muitos romanos tomado as dores daquele jovem soldado, inclusive a mulher do imperador, que se converteu ao cristianismo. Finalmente,
Diocleciano, não tendo êxito, mandou degolá-lo no dia 23 de abril de 303, segundo a tradição católica, em Nicomédia (Ásia Menor).
Os restos mortais de São Jorge foram transportados para Lídia(Antiga Dióspolis), cidade em que crescera com sua mãe. Lá ele foi sepultado, e mais tarde o imperador Cristão Constantino, mandou erguer suntuoso oratório aberto aos fiéis para que a Devoção ao Santo fosse espalhada. Logo se espalhou por todo o Oriente. Pelo século V, já haviam cinco igrejas em Constantinopla dedicadas a São Jorge. Só no Egito, nos primeiros séculos após sua morte, construíram-se quatro igrejas e quarenta conventos dedicados ao mártir. Na Armênia, em Bizâncio, no Estreito de Bósforo na Grécia, São Jorge era inscrito entre os maiores Santos da Igreja Católica.

Disseminação da devoção a São Jorge


No século V, já havia cinco igrejas em Constantinopla dedicadas a São Jorge. Só no Egito, nos primeiros séculos após sua morte, foram erguidas quatro igrejas e quarenta conventos dedicados ao mártir.
Na
Armênia, na Grécia e no Império Bizantino São Jorge era tido entre os principais Santos da Igreja Ortodoxa Católica.
Na
Itália, era padroeiro da cidade de Gênova. Frederico III da Alemanha dedicou a ele uma Ordem Militar. Na França, Gregório de Tours era conhecido por sua devoção ao santo cavaleiro; o Rei Clóvis dedicou-lhe um mosteiro, e sua esposa, Santa Clotide, mandou erguer várias igrejas e conventos em sua honra. A Inglaterra foi o país ocidental onde a devoção ao santo teve papel mais relevante. O monarca Eduardo III colocou sob a proteção de São Jorge a Ordem da Jarreteira, fundada por ele em 1330. Por considerá-lo o protótipo dos cavaleiros medievais, o rei inglês Ricardo I, comandante de uma das primeiras Cruzadas, constituiu São Jorge padroeiro daquelas expedições que tentavam conquistar a Terra Santa dos muçulmanos.
No século XIII, a Inglaterra já celebrava o dia dedicado ao Santo e, em 1348, criou a Ordem dos Cavaleiros de São Jorge. Os ingleses acabaram por adotar São Jorge como padroeiro do país, imitando os gregos que também trazem a cruz de São Jorge na sua bandeira.
Ainda durante a Grande Guerra, muitas medalhas de São Jorge foram cunhadas e oferecidas aos enfermeiros militares e às irmãs de caridade que se sacrificaram ao tomar conta dos feridos de guerra. As artes, também, divulgaram amplamente a imagem do santo.
Em Paris, no Museu do Louvre, há um quadro famoso de Rafael, intitulado "São Jorge vencedor do Dragão". Na Itália, existem diversos quadros célebres, como um de autoria de Donatello


13 abril 2007

FIZERAM A GENTE ACREDITAR

Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos,não contaram pra nós que amor não é acionado nem chega com hora marcada.

Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade.
Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo.
Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável.

Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada "dois em um", duas pessoas pensando igual, agindo igual, que isso era que funcionava.
Não nos contaram que isso tem nome:
ANULAÇÃO.

Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.
Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos.
Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são caretas, que os que transam muito não são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto.
Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto.

Fizeram agente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade.
Não nos contaram que estas fórmulas dão erradas, frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar alternativas.
Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente.
Cada um vai ter que descobrir sozinho.

E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém . . .

(by John Lennon)